O Brasil tem uma longa tradição em prêmios de jornalismo. Tudo começou em 1955, com o Prêmio Esso de Reportagem, mantido até hoje e prestes a completar 60 anos. Após o Esso, que tem abrangência nacional, a primazia é do Prêmio ARI de Jornalismo, de caráter regional, e que está completando 56 anos.
O que se observa, hoje, é uma segmentação cada vez maior de prêmios na área de jornalismo, passando pelos mais diversos setores de atividade. Será que essa profusão de concursos não pode desviar o foco do profissional de imprensa, que passa a encarar seu ofício como uma competição? A rigor, o prêmio não deve ser o objetivo principal de quem escreve, mas a consequência de um trabalho bem feito, que obteve primeiro o reconhecimento do leitor e da opinião pública. É o coroamento de uma tarefa, nunca uma meta a ser perseguida.
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O compromisso do jornalista ao abordar um assunto – seja de forma lúdica, seja em uma investigação séria ou colocando a própria vida em risco –, não é buscar a conquista de um troféu; seu compromisso é com a verdade, contada de forma correta, convincente e ética. Todo prêmio no campo da comunicação social é bem-vindo. Para o profissional, surge como um desafio à distância. E quando é conquistado, vira uma justa recompensa e um estímulo para o aprimoramento da sua produção futura. O detentor de um troféu é um vencedor. Como diz o título do livro sobre o Prêmio Esso: “Uma história de vencedores”.
O mais recente prêmio lançado é o Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental, uma parceria da Associação Riograndense de Imprensa (ARI) e da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-RS), com o apoio da Braskem. Além de homenagear um dos pioneiros da ecologia no Rio Grande do Sul, a iniciativa incentiva a divulgação de experiências positivas na área, valorizando reportagens que venham a revelar projetos bem-sucedidos dentro do tema considerado hoje como o mais relevante para a vida no planeta.
Fonte: Jornal do Comércio