Eles foram detidos temporariamente por 30 dias (prorrogáveis por mais 30) com base na recente Lei Antiterrorismo (Lei 13.260/2016)
A Polícia Federal cumpriu na manhã desta quinta-feira (21/7) 10 mandados de prisão temporária de brasileiros suspeitos de planejar um atentado terrorista nas Olimpíadas. As ordens (12, no total) foram emitidas pela 14ª Vara Federal de Curitiba e executadas em 10 estados.
Eles foram detidos temporariamente por 30 dias (prorrogáveis por mais 30) com base na recente Lei Antiterrorismo (Lei 13.260/2016). Os crimes de que são acusados estão previstos nos artigos 3º (“promover, constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por interposta pessoa, a organização terrorista”) e 5º (“realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar tal delito”).
Os investigadores acreditam que os detidos fazem parte de uma célula do grupo terrorista Estado Islâmico no país. Informações obtidas pela PF a partir da quebra de sigilo telefônico e de dados revelaram indícios de que os suspeitos manifestam intolerância racial, de gênero e religiosa.
NF Cure capsule: It is also an herbal composition which is found in the form of capsules. cialis uk It is one of the safest why not check here viagra no prescription ways to enhance your self-esteem and confidence. Healthy sexual life is the indicator of fulfilled life levitra generic vardenafil because a person becomes able to grab benefits related to physical and mental health. Hyoscyamus extracts provide hyoscyamine that is certainly liable to help you along the way. generic viagra purchase
Além disso, os arquivos apontam que eles planejam ações com armas e emprego de táticas de guerrilha. Em entrevista coletiva, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que os suspeitos estavam em contato com um vendedor do Paraguai para comprar fuzis AK-47.
Moraes também destacou que nunca houve um encontro de todos os suspeitos, mas que eles se comunicavam frequentemente pelos aplicativos de troca de mensagens WhatsApp e Telegram. De acordo com o ministro, houve ordem de líderes do Estado Islâmico para que os acusados iniciassem treinamentos de tiro e artes marciais. O processo tramita em segredo de Justiça. Com informações da Assessoria de Imprensa da JF-PR.
Fonte: Consultor Jurídico