A empresa de construção brasileira Odebrecht planeja fazer um gasoduto de 5 bilhões de dólares no Peru até 2018, mais de um ano antes do prazo final, e está em negociações com bancos globais para obter financiamento, afirmou um executivo da empresa na quinta-feira.
No mês passado, o Peru concedeu à Odebrecht o direito de construir e gerenciar o gasoduto que irá transportar gás natural junto com a sócia minoritária Enagas, uma operadora espanhola de redes de gás que controla uma participação de 25 por cento.
O gasoduto de 1.000 quilômetros, que o Peru havia programado para ser concluído em cinco anos, irá ligar vastos depósitos de gás na selva do sudeste do Peru à demanda elétrica de rápido crescimento na costa sul.
“Todo o projeto provavelmente será concluído em dezembro de 2017, 14 meses antes do previsto”, disse o diretor executivo da Odebrecht Latinvest, Jorge Barata. A Odebrecht Latinvest é a unidade de investimento da empresa para a América Latina.
A Odebrecht fará rápido progresso no gasoduto em parte porque passou anos estudando o terreno para um gasoduto similar, que nunca chegou a ser concretizado, disse Barata.
A empresa de controle familiar chegou a planejar a construção de um gasoduto que iria traçar uma rota semelhante no sul do Peru, mas depois que projeto foi parado o governo disse iria fazer concorrência para um similar.
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O gasoduto de gás natural no sul do Peru é crucial para a promessa do presidente Ollanta Humala de garantir combustível a preços acessíveis, alimentar usinas termelétricas no litoral e fornecer matéria-prima necessária para um futuro polo petroquímico.
O governo já havia aprovado o estudo de impacto ambiental para o projeto anterior da Odebrecht, disse Barata, e a empresa espera só precisar ajustá-lo para receber novo sinal verde.
O trabalho provavelmente começará em setembro, disse ele.
O gasoduto será capaz de transportar 1,2 bilhão de pés cúbicos de gás por dia, mas a capacidade pode ser aumentada para 1,6 bilhão se a empresa equipar o duto com compressores, disse Barata.
O executivo afirmou esperar que a demanda inicial de 820 milhões de metros cúbicos aumente significativamente.
Barata afirmou que a construção vai exigir um investimento total de 5 bilhões de dólares, 1 bilhão a mais do que o valor previamente determinado pelo governo. A empresa planeja obter empréstimos para 4 bilhões de dólares e vai recorrer ao seu próprio caixa para o 1 bilhão restante.
Fonte: Uol