Apesar de ter feito progresso, a Petrobras continua altamente alavancada e provavelmente dependerá de financiamento externo para refinanciar vencimentos, segundo relatório da agência de classificação de risco Fitch Ratings nesta quinta-feira.
“Embora a Petrobras tenha reportado progresso muito positivo em seu plano de desinvestimento, alcançar suas metas de desalavancagem de 2018 pode ser desafiador. O plano de negócios da Petrobras mira reduzir significativamente a dívida líquida para 2,5 vezes até 2018, ante 4,7 vezes em setembro de 2016”, disse o diretor sênior, Lucas Aristizabal.
“Isso significa uma redução na dívida de aproximadamente 50 bilhões de dólares ao longo dos próximos dois anos, considerando que os atuais Ebitda e níveis de caixa fiquem constantes. A Fitch considera essa meta de desalavancagem agressiva, uma vez que as expectativas totais de desinvestimentos somam 35 bilhões de dólares para o período.”
A Fitch agora espera que a dívida líquida da Petrobras fique em cerca de 3,5 vezes até o fim de 2017, ante 4,7 vezes em 30 de setembro de 2016, assumindo que a companhia receba uma parte significativa dos pagamentos dos desinvestimentos ao longo de 2017, disse a agência.
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Segundo a Fitch, para que a Petrobras alcance sua meta de desalavancamento de 2,5 vezes até o fim do próximo ano, ela teria que receber 20 bilhões de dólares adicionais dos desinvestimentos ao longo dos próximos 24 meses e ver o Ebitda crescer para cerca de 30 bilhões de dólares.
A nova política de preços anunciada em outubro do ano passado é positiva e irá dar transparência e aumentar marginalmente a independência do governo federal a ponto de encerrar o prejudicial controle de longo prazo de preços, indicou a Fitch.
Fonte: Reuters