Demanda fraca limita eficácia das medidas do BC para crédito

BCEspecialistas no setor bancário aprovaram as medidas anunciadas nesta quarta-feira (20) pelo governo para destravar o crédito, mas têm dúvidas sobre a sua eficácia.

“As medidas são providenciais, mas eu chego a duvidar que esses recursos sejam realmente canalizados para o crédito”, diz Erivelto Rodrigues, presidente da Austin Ratings.

“Pode ser que os bancos prefiram comprar títulos públicos, que têm uma boa remuneração e baixo risco, a aumentar a concessão de crédito em um cenário de endividamento elevado”, afirma.

O maior entrave é a fraca atividade econômica. “As medidas são positivas, mas não vão mudar o quadro de crédito em 2014 por causa da demanda mais fraca, do endividamento elevado das famílias e do baixo nível de confiança”, diz Wermeson França, economista da consultoria LCA.

Os incentivos não alteram a estimativa de França para a expansão do saldo total de crédito neste ano, de 11% – o desempenho, se confirmado, será o pior desde 2008.

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A Fitch avalia que os incentivos terão mais efeito sobre a atividade dos bancos públicos, ao apoiar a agenda dessas instituições na expansão do crédito. Ela pondera, no entanto, que isso não ocorrerá, necessariamente, devido a efeitos de liquidez, mas sim porque fazem parte de uma agenda de política econômica.

A Fitch acredita que o aumento dos empréstimos, quando não suportado pelo crescimento da economia, pode resultar em pressão na qualidade dos ativos para esses bancos, especialmente se a atividade econômica permanecer fraca.

Para o economista Roberto Luis Troster, as medidas estão na direção correta, mas não serão suficientes para mudanças significativas no mercado de crédito.

“É um começo, mas é preciso fazer muito mais. É preciso enfrentar a bolha do endividamento, que está sendo ignorada”, diz.

Fonte: Uol

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