Mulher do governador Wilson Witzel, Helena Witzel foi internada de emergência no Hospital dos Bombeiros Aristarcho Pessoa, no Rio Comprido, Zona Norte do Rio, na manhã desta quinta-feira (28). Alvo da Operação Placebo, da Polícia Federal, há dois dias, quando teve celulares e documentos apreendidos, a primeira-dama teria tido um pico de pressão pouco depois das 9h e foi levada de helicóptero ao hospital. Ela deu entrada às 9h50, foi internada e passou por bateria de exames. Ela chegou à unidade de saúde acompanhada de Witzel. Após o atendimento, Helena ficou em observação até 12h26, quando teve alta e deixou o local em um carro oficial.
O secretário estadual de Defesa Civil, coronel Roberto Robadey, foi até o local e permaneceu ao lado do governador e da primeira-dama durante todo o tempo. Witzel deixou o local de carro, por volta das 10h20, e retornou para o Palácio Laranjeiras.
— Bem, ela não está. A ‘PD’ (como é conhecida Helena no palácio) está triste e bem caída (depois da operação da PF) — disse um interlocutor ligado ao governo Witzel.
Assim como o governador Wilson Witzel, Helena é aguardada para depor à Polícia Federal por suspeita de desvio de recursos públicos envolvendo o empresário Mário Peixoto, fornecedor do estado preso no dia 14 acusado de fraudes na Secretaria Estadual de Saúde durante a gestão do ex-secretário Edmar Santos, afastado do governo ontem por decisão da Justiça. Desde o dia que a operação da PD foi deflagrada, Helena não sai de casa e por vezes chorou.
Mulher do governador Wilson Witzel, Helena Witzel foi internada de emergência no Hospital dos Bombeiros Aristarcho Pessoa, no Rio Comprido, Zona Norte do Rio, na manhã desta quinta-feira (28). Alvo da Operação Placebo, da Polícia Federal, há dois dias, quando teve celulares e documentos apreendidos, a primeira-dama teria tido um pico de pressão pouco depois das 9h e foi levada de helicóptero ao hospital. Ela deu entrada às 9h50, foi internada e passou por bateria de exames. Ela chegou à unidade de saúde acompanhada de Witzel. Após o atendimento, Helena ficou em observação até 12h26, quando teve alta e deixou o local em um carro oficial.
O secretário estadual de Defesa Civil, coronel Roberto Robadey, foi até o local e permaneceu ao lado do governador e da primeira-dama durante todo o tempo. Witzel deixou o local de carro, por volta das 10h20, e retornou para o Palácio Laranjeiras.
— Bem, ela não está. A ‘PD’ (como é conhecida Helena no palácio) está triste e bem caída (depois da operação da PF) — disse um interlocutor ligado ao governo Witzel.
Assim como o governador Wilson Witzel, Helena é aguardada para depor à Polícia Federal por suspeita de desvio de recursos públicos envolvendo o empresário Mário Peixoto, fornecedor do estado preso no dia 14 acusado de fraudes na Secretaria Estadual de Saúde durante a gestão do ex-secretário Edmar Santos, afastado do governo ontem por decisão da Justiça. Desde o dia que a operação da PD foi deflagrada, Helena não sai de casa e por vezes chorou.
Em nota, o governo do Estado informou que a primeira-dama foi internada após um mal estar. “O governador Wilson Witzel acompanhou a esposa, que foi examinada e passa bem. Ela será reavaliada para ser liberada em seguida. O governador já voltou ao Palácio Laranjeiras”, diz o comunicado.
Segundo fontes ligadas ao governo, mesmo com a determinação do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para que Witzel e a mulher sejam ouvidos imediatamente, a Polícia Federal ainda não intimou o casal. Procurada para saber quando serão os depoimentos, a PF informou que “até o momento não tem nada agendado para o governador e sua esposa”.
Ao GLOBO, o advogado Ricardo Sidi, que defende o governador Wilson Witzel, disse que seu cliente não foi intimado à prestar depoimento no inquérito que apura as irregularidades na Secretaria estadual de Saúde e que, consequentemente, a intimação ainda não foi recebida por Witzel. Portanto, ainda não há data para o depoimento.
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Helena Witzel é um dos alvos da Polícia Federal devido aos pagamentos que recebia da empresa DPAD Serviços de Diagnósticos LTDA, que tem como sócios Alessandro de Araújo Duarte e Juan Elias Neves de Paula. Alessandro, que também aparece como um dos donos da Rio de Janeiro Serviços e Comércio LTDA, seria operador financeiro do empresário Mário Peixoto, segundo o Ministério Público Federal. Os dois foram presos no último dia 14 na Operação Favorito. Segundo as investigações, a empresa repassava ao escritório de advocacia da primeira-dama do Estado do Rio pagamentos mensais de R$ 15 mil.
As investigações mostram que a empresa que contratou o escritório da primeira-dama não presta serviço para o governo do estado, mas a Rio de Janeiro mantém contrato com a Fundação Estadual de Saúde no valor de R$ 27 milhões para fornecer funcionários terceirizados em unidades hospitalares. Segundo o “RJ TV”, da Rede Globo, foram assinados sete novos contratos com a Rio de Janeiro na gestão de Wilson Witzel.
Fonte: O Globo
Em nota, o governo do Estado informou que a primeira-dama foi internada após um mal estar. “O governador Wilson Witzel acompanhou a esposa, que foi examinada e passa bem. Ela será reavaliada para ser liberada em seguida. O governador já voltou ao Palácio Laranjeiras”, diz o comunicado.
Segundo fontes ligadas ao governo, mesmo com a determinação do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para que Witzel e a mulher sejam ouvidos imediatamente, a Polícia Federal ainda não intimou o casal. Procurada para saber quando serão os depoimentos, a PF informou que “até o momento não tem nada agendado para o governador e sua esposa”.
Ao GLOBO, o advogado Ricardo Sidi, que defende o governador Wilson Witzel, disse que seu cliente não foi intimado à prestar depoimento no inquérito que apura as irregularidades na Secretaria estadual de Saúde e que, consequentemente, a intimação ainda não foi recebida por Witzel. Portanto, ainda não há data para o depoimento.
Ligações suspeitas
Helena Witzel é um dos alvos da Polícia Federal devido aos pagamentos que recebia da empresa DPAD Serviços de Diagnósticos LTDA, que tem como sócios Alessandro de Araújo Duarte e Juan Elias Neves de Paula. Alessandro, que também aparece como um dos donos da Rio de Janeiro Serviços e Comércio LTDA, seria operador financeiro do empresário Mário Peixoto, segundo o Ministério Público Federal. Os dois foram presos no último dia 14 na Operação Favorito. Segundo as investigações, a empresa repassava ao escritório de advocacia da primeira-dama do Estado do Rio pagamentos mensais de R$ 15 mil.
As investigações mostram que a empresa que contratou o escritório da primeira-dama não presta serviço para o governo do estado, mas a Rio de Janeiro mantém contrato com a Fundação Estadual de Saúde no valor de R$ 27 milhões para fornecer funcionários terceirizados em unidades hospitalares. Segundo o “RJ TV”, da Rede Globo, foram assinados sete novos contratos com a Rio de Janeiro na gestão de Wilson Witzel.
Fonte: O Globo