Mauro Ramos tem sentido o piso cada vez mais escorregadio na sala da presidência da SC Johnson. A sensação é particularmente evidente quando o executivo apresenta planos e metas de crescimento da fabricante norte-americana de produtos de limpeza, conhecida pelas ceras que lustram seu nome. Não que haja dentro da companhia qualquer fobia a planejamento e ousadia, mas os últimos planos têm se revelado fracassos de bilheteria. As aquisições pretendidas por Ramos, desde a sua entrada na SC Johnson em 2010, foram escritas na areia da praia. A construção da segunda fábrica, que surgiria no embalo da expansão das vendas e da diversificação de produtos, continua na maquete, e o aumento do faturamento, que era para chegar à marca de 15% ao ano, já é comemorado quando atinge 10%.
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Fonte: Blog Relatório Reservado